Vamos lá meu povo, esse blog aqui tá mais atrasado que os brasileiros nas festas dos americanos!
Segundo dia de NY: começamos o dia batendo uma boa perna pela área conhecida como Downtown, lá pela 47th St. e redondezas. Vou te falar que esse negócio de numerar as ruas é coisa de gênio, num instante a pessoa se situa na cidade e sem precisar de ajuda sabe para que lado deve ir. Basicamente o esquema é o seguinte - Ao longo da llha de Manhattan temos da 1th até a 12th Av., todas paralelas, e perpendicular temos 1th até (creio eu) 218th Street. É igual a batalha naval, você cruza um número com o outro e chegou no local desejado. Mas nem só de números vive a cidade de NY. Tem umas poucas ruas que ao invés de números são nomes, como as famosas Avs. Broadway e Amsterdan. Acabada a aula de geografia seguiremos com o turismo.
Como eu estava falando, andamos alí pela cidade, sobe rua desce rua e passamos por vários prédios importantes, entre eles o "The New York Times", "The Wall Street Journal", "CBS"... E então entramos no famoso MoMA - The Museum of Modern Art (http://www.moma.org/). Confesso que não sou muito chegada a certas "popartes", essa parte do Museu nós passamos correndo. Tirando isso, todo o resto é simplesmente maravilhoso, a parte de design, arquitetura, fotografia, pinturas e esculturas dos séculos 19 e 20 e principalmente o jardim externo no prédio e sua arquitetura são de tirar o fôlego. Pode colocar na agenda, quando for a NY, o MoMA é uma visita imperdível.
Depois dessa maravilhosa visita fomos caminhar mais um pouco pela cidade, entramos em lojas, passamos na Times Square de dia (tudo fica aceso mesmo assim, e muita gente turistando por lá), ficamos boa parte da tarde dentro da Apple Store da 5th Av, super famosa, super lotada, super bonita e não fecha nunca, 24X7.
Resolvemos ir para o passeio da Estatua da Liberdade. Mas foi só a intenção pois chegando lá nas barcas, a minha enteada estava muito cansada e passou um pouco mal com o calor, que estava intenso, e então resolvemos voltar pro hotel. A estatua eu vou ficar devendo, pois não fomos dessa vez.
No hotel o banho foi "dos anjos", renovador! Depois sentimos que se a gente deitasse na cama só iriamos acordar no outro dia, mas ainda queríamos sair para conhecer mais coisas. Arriscamos mesmo assim, cochilamos 2 horinhas e, com as energias renovadas, fomos para o mundo.
O programa da noite foi o Top of the Rock (http://www.topoftherocknyc.com/), um dos 19 prédios do Rockefeller Center (http://en.wikipedia.org/wiki/Rockefeller_Center), um verdadeiro império construído bem na época do "crash" da Bolsa de Valores de NY. A história da construção desse império é incrível, corajosa e ousada, vale a pena pesquisar. Como no Empire States Building, subimos de elevador (dói o ouvido). Ele é mais baixo, são 70 andares, mas, eu recomendo que não perca essa oportunidade. Nossa visita foi super tranquila, não tinha filas, a vista é igualmente bela, além da história fascinante do lugar. Eu desejo voltar, se for novamente até NY.
Saimos do Prédio por volta de meia noite, demos uma caminhada pelas, agora vazias, ruas da cidade. Onde o que imperava, naquele momento, era a venda de produtos falsificados, que ficavam estirados nas calçadas. Paramos pra comer algo numa pizzaria italiana que agora não lembro o nome mas que deve ser famosa pelas fotos de atores penduradas na parede. Tinha até uma carta, oficial com carimbo da Casa Branca, enviada por Bill Clinton em agradecimento pela calorosa recepção. No caminho pro metrô demos uma passada básica pela Times Square... e tome gente, e tome luz! Sentamos numa arquibancada pra assistir um pouco do movimento. Tinha uns brasileiros lá tocando violão e cantando música sertaneja. Aí estraga a felicidade da pessoa. Vamos "simbora" que é melhor.
Hotel, cansados e felizes!
Segundo dia de NY: começamos o dia batendo uma boa perna pela área conhecida como Downtown, lá pela 47th St. e redondezas. Vou te falar que esse negócio de numerar as ruas é coisa de gênio, num instante a pessoa se situa na cidade e sem precisar de ajuda sabe para que lado deve ir. Basicamente o esquema é o seguinte - Ao longo da llha de Manhattan temos da 1th até a 12th Av., todas paralelas, e perpendicular temos 1th até (creio eu) 218th Street. É igual a batalha naval, você cruza um número com o outro e chegou no local desejado. Mas nem só de números vive a cidade de NY. Tem umas poucas ruas que ao invés de números são nomes, como as famosas Avs. Broadway e Amsterdan. Acabada a aula de geografia seguiremos com o turismo.
Como eu estava falando, andamos alí pela cidade, sobe rua desce rua e passamos por vários prédios importantes, entre eles o "The New York Times", "The Wall Street Journal", "CBS"... E então entramos no famoso MoMA - The Museum of Modern Art (http://www.moma.org/). Confesso que não sou muito chegada a certas "popartes", essa parte do Museu nós passamos correndo. Tirando isso, todo o resto é simplesmente maravilhoso, a parte de design, arquitetura, fotografia, pinturas e esculturas dos séculos 19 e 20 e principalmente o jardim externo no prédio e sua arquitetura são de tirar o fôlego. Pode colocar na agenda, quando for a NY, o MoMA é uma visita imperdível.
Depois dessa maravilhosa visita fomos caminhar mais um pouco pela cidade, entramos em lojas, passamos na Times Square de dia (tudo fica aceso mesmo assim, e muita gente turistando por lá), ficamos boa parte da tarde dentro da Apple Store da 5th Av, super famosa, super lotada, super bonita e não fecha nunca, 24X7.
Resolvemos ir para o passeio da Estatua da Liberdade. Mas foi só a intenção pois chegando lá nas barcas, a minha enteada estava muito cansada e passou um pouco mal com o calor, que estava intenso, e então resolvemos voltar pro hotel. A estatua eu vou ficar devendo, pois não fomos dessa vez.
No hotel o banho foi "dos anjos", renovador! Depois sentimos que se a gente deitasse na cama só iriamos acordar no outro dia, mas ainda queríamos sair para conhecer mais coisas. Arriscamos mesmo assim, cochilamos 2 horinhas e, com as energias renovadas, fomos para o mundo.
O programa da noite foi o Top of the Rock (http://www.topoftherocknyc.com/), um dos 19 prédios do Rockefeller Center (http://en.wikipedia.org/wiki/Rockefeller_Center), um verdadeiro império construído bem na época do "crash" da Bolsa de Valores de NY. A história da construção desse império é incrível, corajosa e ousada, vale a pena pesquisar. Como no Empire States Building, subimos de elevador (dói o ouvido). Ele é mais baixo, são 70 andares, mas, eu recomendo que não perca essa oportunidade. Nossa visita foi super tranquila, não tinha filas, a vista é igualmente bela, além da história fascinante do lugar. Eu desejo voltar, se for novamente até NY.
Saimos do Prédio por volta de meia noite, demos uma caminhada pelas, agora vazias, ruas da cidade. Onde o que imperava, naquele momento, era a venda de produtos falsificados, que ficavam estirados nas calçadas. Paramos pra comer algo numa pizzaria italiana que agora não lembro o nome mas que deve ser famosa pelas fotos de atores penduradas na parede. Tinha até uma carta, oficial com carimbo da Casa Branca, enviada por Bill Clinton em agradecimento pela calorosa recepção. No caminho pro metrô demos uma passada básica pela Times Square... e tome gente, e tome luz! Sentamos numa arquibancada pra assistir um pouco do movimento. Tinha uns brasileiros lá tocando violão e cantando música sertaneja. Aí estraga a felicidade da pessoa. Vamos "simbora" que é melhor.
Hotel, cansados e felizes!
Um comentário:
Aiaiai... tô adorando os relatos, Nêga!
Beijos
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